Quem sou eu

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Alto Alegre do Pindaré, Maranhão, Brazil
Sou Marilene Lima Mendes, casada e mãe de 4 lindos filhos. Minha formação é pedagogia com especialização em Psicopedagogia Clínica e Institucional, professora há 18 anos e atualmente trabalho na secretaria municipal de educação na coordenação do Programa Escola que Vale junto com outras colegas. Este programa é uma parceria do município com a Fundação Vale e é direcionado aos alunos de 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental.

domingo, 23 de dezembro de 2012


A todos os meus amigos e amigas, compartilho essa mensagem de Natal e Ano Novo que encontrei no youtube.

Feliz Natal e UM 2013 cheio de amor e realizações.

Abs e Bjos a todos e a todas


sexta-feira, 14 de dezembro de 2012


Olá galera sou eu mais uma vez. Esquecí de citar o nome da escola. Me desculpe.
A escola é a UI Domingos Rodrigues Guimarães no povoado Nova Olinda.
Abs

ALTO ALEGRE DO PINDARÉ É DESTAQUE EM JORNAL LOCAL


Olá galera, compartilho com vcs um vídeo que relata uma experiência de mídia na educação. Este vídeo é de uma escola da zona rural do município de Alto Alegre do Pindaré-MA, produzido a partir do desenvolvimento de um projeto com alunos do 5º ano do Ensino Fundamenta, o Projeto Jornal.
Deem uma espiada, vala a pena conferir.


quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Vocês sabem qual o uso do computador na educação?

Olá galerinha, sou eu mais uma vez. Compartilho com vcs um vídeo que encontrei no youtube sobre o uso do computador na educação, da tutora Denise Cavaline. Deem uma espiada e comentem sobre o que acharam.
Bjos



segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Olá galera do curso e tutora Eliete, Boa tarde!
Navegando na net, encontrei um artigo interessante que fala sobre a importância de se criar um blog na área da educação. O artigo é Betina von Staa, coordenadora de pesquisa em tecnologia educacional e articulista da divisão de portais da Positivo Informática. Autora e docente de cursos on-line para a COGEAE, a Fundação Vanzolini e o UnicenP, é doutora em Lingüística Aplicada e Estudos da Linguagem pela PUC-SP.
Leia o artigo e compartilhe.

Sete motivos para um professor criar um blog
A intenção é trazer para cá algumas das ideias
que a gente vê perdidas pelo mundo — real ou virtual

(Blog de Nelson Vasconcelos)
Nesse mundo da tecnologia, inventam-se tantas novidades que realmente é difícil acompanhar todas as possibilidades de trabalho que elas abrem para um professor. Recentemente, surgiu mais uma: o blog.
Mas o que vem a ser isso? Trata-se de um site cujo dono usa para fazer registros diários, que podem ser comentados por pessoas em geral ou grupos específicos que utilizam a Internet. Em comparação com um site comum, oferece muito mais possibilidades de interação, pois cada post (texto publicado) pode ser comentado. Comparando-se com um fórum, a discussão, no blog, fica mais centrada nos tópicos sugeridos por quem gerencia a página e, nele, é visualmente mais fácil ir incluindo novos temas de discussão com frequência para serem comentados.
Esse gênero foi rapidamente assimilado por jovens e adultos do mundo inteiro, em versões pessoais ou profissionais. A novidade é tão recente; e o sucesso, tamanho, que em seis anos, desde o início de sua existência, em 1999, o buscador Google passou a indicar 114 milhões de referências quando se solicita a pesquisa pelo termo “blog”, e, só no Brasil, aparecem 835 mil resultados hoje. 
No mundo acadêmico, por sua vez, esse conceito ainda é praticamente desconhecido. O banco de periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) não apresenta nenhuma referência sobre o tema e, mesmo em buscas internacionais, são pouquíssimos os trabalhos a respeito do que se pode fazer com um blog nas escolas. Todas as referências encontradas estão no pé deste artigo.
Não é à toa que tantos jovens e adultos começaram a se divertir publicando suas reflexões e sua rotina e que tantos profissionais, como jornalistas e professores, começaram a entrar em contato com seu público e seus alunos usando esse meio de comunicação. No blog, tudo acontece de uma maneira bastante intuitiva; e não é porque a academia ainda não disse ao professor que ele pode usar um blog que essa forma de comunicação deve ser deixada de lado. Com esse recurso, o educador tem um enorme espaço para explorar uma nova maneira de se comunicar com seus alunos. Vejamos sete motivos pelos quais um professor deveria, de fato, criar um blog.
1-     É divertido
É sempre necessário termos um motivo genuíno para fazer algo e, realmente, não há nada que legitime mais uma atividade que o fato de ela ser divertida. Um blog é criado assim: pensou, escreveu. E depois os outros comentam. Rapidamente, o professor vira autor e, ainda por cima, tem o privilégio de ver a reação de seus leitores. Como os blogs costumam ter uma linguagem bem cotidiana, bem gostosa de escrever e de ler, não há compromisso nem necessidade de textos longos, apesar de eles não serem proibidos. Como também é possível inserir imagens nos blogs, o educador tem uma excelente oportunidade de explorar essa linguagem tão atraente para qualquer leitor, o que aumenta ainda mais a diversão. O professor, como qualquer “blogueiro”, rapidamente descobrirá a magia da repercussão de suas palavras digitais e das imagens selecionadas (ou criadas). É possível até que fique “viciado” em fazer posts e ler comentários. 
2-     Aproxima professor e alunos
Com o hábito de escrever e ter seu texto lido e comentado, não é preciso dizer que se cria um excelente canal de comunicação com os alunos, tantas vezes tão distantes. Além de trocar ideias com a turma, o que é um hábito extremamente saudável para a formação dos estudantes, no blog, o professor faz isso em um meio conhecido por eles, pois muitos costumam se comunicar por meio de seus blogs. Já pensou se eles puderem se comunicar com o seu professor dessa maneira? O professor “blogueiro” certamente se torna um ser mais próximo deles. Talvez, digital, o professor pareça até mais humano.
3-     Permite refletir sobre suas colocações
O aspecto mais saudável do blog, e talvez o mais encantador, é que os posts sempre podem ser comentados. Com isso, o professor, como qualquer “blogueiro”, tem inúmeras oportunidades de refletir sobre as suas colocações, o que só lhe trará crescimento pessoal e profissional. A primeira reação de quem passou a vida acreditando que diários devem ser trancados com cadeado, ao compreender o que é um blog, deve ser de horror: “O quê? Diários agora são públicos?”. Mas pensemos por outro lado: que oportunidade maravilhosa poder descobrir o que os outros acham do que dizemos e perceber se as pessoas compreendem o que escrevemos do mesmo modo que nós! Desse modo, podemos refinar o discurso, descobrir o que causa polêmica e o que precisa ser mais bem explicado ao leitor. O professor “blogueiro” certamente começa a refletir mais sobre suas próprias opiniões, o que é uma das práticas mais desejáveis para um mestre em tempos em que se acredita que a construção do conhecimento se dá pelo diálogo.
4-     Liga o professor ao mundo
Conectado à modernidade tecnológica e a uma nova maneira de se comunicar com os alunos, o educador também vai acabar conectando-se ainda mais ao mundo em que vive. Isso ocorre concretamente nos blogs por meio dos links (que significam “elos”, em inglês) que ele é convidado a inserir em seu espaço.  Os blogs mais modernos reservam espaços para links, e logo o professor “blogueiro” acabará por dar algumas sugestões ali. Ao indicar um link, o professor se conecta ao mundo, pois muito provavelmente deve ter feito uma ou várias pesquisas para descobrir o que lhe interessava. Com essa prática, acaba descobrindo uma novidade ou outra e tornando-se uma pessoa ainda mais interessante. Além disso, o blog será um instrumento para conectar o leitor a fontes de consulta provavelmente interessantes. E assim estamos todos conectados: professor, seus colegas, alunos e mundo.
5- Amplia a aula
Não é preciso dizer que, com tanta conexão possibilitada por um blog, o professor consegue ampliar sua aula. Aquilo que não foi debatido nos 45 minutos que ele tinha reservados para si na escola pode ser explorado com maior profundidade em outro tempo e espaço. Alunos interessados podem aproveitar a oportunidade para pensar mais um pouco sobre o tema, o que nunca faz mal a ninguém. Mesmo que não caia na prova.
6-     Permite trocar experiências com colegas
Com um recurso tão divertido em mãos, também é possível que os colegas professores entrem nos blogs uns dos outros. Essa troca de experiências e de reflexões certamente será muito rica. Em um ambiente onde a comunicação entre pares é tão entrecortada e limitada pela disponibilidade de tempo, até professores de turnos, unidades e mesmo escolas diferentes poderão aprender uns com os outros. E tudo isso, muitas vezes, sem a pressão de estarem ali por obrigação. (É claro que os blogs mais divertidos serão os mais visitados. E não precisamos confundir diversão com falta de seriedade profissional.)
7-     Torna o trabalho visível
Por fim, para quem gosta de um pouco de publicidade, nada mais interessante que saber que tudo o que é publicado (até mesmo os comentários) no blog fica disponível para quem quiser ver. O professor que possui um blog tem mais possibilidade de ser visto, comentado e conhecido por seu trabalho e suas reflexões. Por que não experimentar a fama pelo menos por algum tempo?
Antes de fazer seu próprio blog, vale a pena consultar as realizações de algumas pessoas comuns ou dos mais variados profissionais. Faça uma busca livre pela Internet para descobrir o que se faz nos blogs pelo mundo afora e (re)invente o seu!
 O artigo está publicado no site http://www.educacional.com.br/articulistas/betina_bd.asp?codtexto=636

Olá galera do curso e tutora Eliete!
Estou postando a Atividade 4.2

O Portal do Professor pra mim enquanto educadora, é um ambiente para atualização dos meus conhecimentos, pois navego constantemente principalmente no espaço das aulas onde busco plano de aulas ou projetos didáticos para orientações ao trabalho dos professores, faço adequações e, é claro citando a fonte para evitar o plágio. O link recursos educacionais no portal é só mais uma prova da riqueza de instrumentos para o trabalho do professor em sala de aula. Lá estão dispostos vários trabalhos em diferentes mídias (vídeos, áudios) e ao lado o objetivo bem claro para o professor, além da ficha técnica que é o plano de trabalho a partir do conteúdo que está ali definido, tudo de “graça” para o professor e o que se observa é que esse ambiente não é muito explorado por muitos educadores. Não tive muita sorte na minha navegação por que não consegui fazer download para poder assistir, mas tudo bem, nas próximas navegações terei sucesso, eu espero. Pois pretendo navegar e navegar sempre.
Abs a todos e a todas e naveguemos sempre no Portal do Professor, pois é um espaço nosso.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Olá colegas do curso e tutora Eliete. Estou postando meu projeto de trabalho. É um projeto de leitura com a finalidade de trabalhar o livro A Bolsa Amarela de Lígia Bojunga, com os alunos de 5º ano do Ensino Funadamental. Deem uma espiada.





ESTADO DO MARANHÃO
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO
SUPERINTENDENCIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
SUPERVISÃO DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS




CURSO: TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO – ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC’s

TUTORA: MARIA ELIETE




PROJETO DE TRABALHO



Leitura Literária na Sala de Aula: A Bolsa Amarela de Lígia Bojunga









Santa Inês – MA
2012
Autora: Marilene Lima Mendes
ALTO ALEGRE DO PINDARÉ – MARANHÃO – TURMA 34 DO CURSO TIC’s 100h SANTA INÊS MARANHÃO – Tutora Maria Eliete
Modalidade/Nívelde Ensino: Ensino Fundamental I – 2º ciclo ( 5º ano)
Componente Curricular: Língua Portuguesa
Tema -Linguagem Oral: Leitura e Produção Textual
DADOS DA AULA
O que o aluno poderá aprender com esta aula
·         Desenvolver procedimentos de comportamento leitor;
·        Levantar hipóteses sobre a história antes e durante a leitura da obra literária;
·         Conhecer as características do gênero narrativo;
·        Relatar oralmente e por escrito impressões sobre a leitura bem como breves experiências de vidas relacionadas à mesma.

Duração das atividades – Aproximadamente 15 aulas – Dependendo do planejamento do professor

RECURSOS UTILIZADOS
ü  Imagens;
ü  Computador com internet;
ü  Livro – A bolsa amarela de Lígia Bojunga;
ü  Mural;
ü  Data show;
ü  Papel sulfite;
ü  Lápis;
ü  Maquina digital, dentre outros.

Desenvolvimento do Projeto – Leitura Literária em Sala de Aula

1ª ETAPA – MOMENTO DE CONVERSAÇÃO SOBRE A OBRA LITERÁRIA – A BOLSA AMARELA DE LÍGIA BOJUNGA
Roda de conversa com as crianças sobre a obra literária a ser lida que é A Bolsa Amarela de Lígia Bojunga. O professor utiliza a consigna: “Crianças, a partir de hoje faremos a leitura de uma obra da autora Lígia Bojunga, o nome do livro é A Bolsa Amarela”. Perguntar às crianças: Quem já ouviu falar dessa autora? Quem já leu esse livro ou alguma outra obra dessa autora? – Deixar que as crianças falem a respeito e em seguida o professor exibe em slides a foto da autora e trechos biográficos sobre a mesma para ser lido à turma.


Fonte: http://www.casalygiabojunga.com.br/pt/lygiabojunga.html
Em seguida o professor exibe outro slide com a imagem da capa do livro para uma exploração estética (capa, autora, ilustradora, apresentadora e título) que poderá ser também utilizado o livro para circulação entre as crianças.



Após a apresentação da imagem e do livro que poderá estar circulando entre as crianças, o professor propõe uma discussão acerca da capa a partir das seguintes questões: Que elementos vocês observam na capa?De acordo com o título, qual gênero textual será abordado? Ainda de acordo com o título, qual será o assunto desse livro? Como será o enredo dessa história?
O professor registra todas as respostas dadas pelas crianças para confrontamento durante a leitura da obra.
Antes da leitura, pedir às crianças que pesquisem mais sobre a autora e suas obras, sobre a ilustradora e sobre a apresentadora do livro. É importante que o professor defina o dia para socialização da pesquisa. Em seguida o professor expõe em um mural, que poderá ser montado na sala, os seguintes materiais: a imagem da capa do livro, o tema do projeto e os trechos biográficos tanto da autora quanto da ilustradora e da apresentadora.

2ª ETAPA – LEITURA POR CAPÍTULO DA OBRA LITERÁRIA A BOLSA AMARELA DE LÍGIA BOJUNGA
O professor de início poderá ler para e com as crianças a apresentação do livro feita por Marisa Lajolo e posteriormente o primeiro capítulo para uma motivação da leitura do livro. Após isso o professor orienta às crianças que farão a leitura em duplas e por capítulo para socialização em um dia definido, que será na sexta feira, onde cada dupla relata suas descobertas durante as leituras para a própria turma.

OBS. A leitura dessa obra será realizada pelas próprias crianças individualmente ou em dupla de preferência em dupla. A sugestão é que leiam um capítulo por semana fora da sala de aula (2ª a 5ª feira) e façam a socialização na 6ª feira. O professor poderá acessar o livro para que as crianças leiam, caso não tenha livros suficientes no acervo da escola ou nas bibliotecas.

No dia da socialização, na sexta feira, o professor precisa ter planejado algumas estratégias para esse momento de forma que cada dupla compartilhe suas descobertas durante a leitura do capítulo. Cada dupla de acordo com sua imaginação poderá ilustrar o capítulo lido e isso precisa ser combinado antes com as crianças. As ilustrações serão expostas no mural da sala junto com os outros materiais do projeto.

O professor poderá confeccionar uma grande bolsa amarela para ser exposta na sala de aula. Nessa bolsa as crianças individualmente registrarão suas impressões sobre a leitura de cada capítulo: o que gostou e o que não gostou, o que chamou a atenção, (sempre justificando suas respostas), três vontades que gostariam de colocar na bolsa amarela. Outra sugestão seria das crianças se colocarem no lugar da autora, ou falar para a autora, por exemplo: O que fariam de diferente no capítulo se fossem a autora do livro? O que diriam para a autora sobre o capítulo lido?
Os registros serão feitos na sexta feira após a socialização e colocados na bolsa amarela e a cada dia da semana (2ª a 5ª feira) serão lidos pelo professor cinco ou seis desses registros, de acordo com o número de alunos da turma e comentários.
Após as leituras de todos os capítulos, ilustrações e registros da turma, chega o momento de socialização dessa experiência de leitura para os pais dos alunos ou para as outras turmas da escola, fica a critério do professor.
A apresentação pode ser feita a partir de um seminário onde socializarão todo o processo de realização do projeto.
AVALIAÇÂO: A avaliação será constante, em que o professor precisa observar o envolvimento dos alunos na leitura, bem como a participação destes nas atividades propostas, sejam elas orais ou escritas.


Referências:

Bojunga, Lígia. A Bolsa Amarela. Apresentação de Marisa Lajolo – Rio de Janeiro: Objetiva, Literatura em Minha Casa, vol 3, 2002.



PROJETO PARADIDÁTICOS 2009 - 5º. ano. Professoras: Patrícia e Rosana. Livro: A Bolsa Amarela. Autora: Lygia Bojunga. Ilustradora: Marie Louise Nery ...disponível em: colegio.uirapuru.edu.br/.../Download/a_bolsa_amarela_5_ano.pdf